terça-feira, 25 de maio de 2010

Farpas

Flávio Villanova

O corpo movendo-se de forma repetitiva como uma máquina, uma projeção repetitiva
sobre o corpo máquina, o ruído de uma ação traz impurezas ao ambiente.
Informações ruidosas numa poética repetitiva de uma única ação sob imagens projetadas.
A desumanização proveniente do trabalho tendo a máquina como pseudo-algoz-pós-moderno. A ação repetitiva assume o corpo colocando-o em risco e tensão.

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